O executivo, que também é vice-presidente da Fenacor, participou de painel sobre as responsabilidades do corretor de seguros na construção do mercado e no desenvolvimento social. Ele destacou a formação técnico-profissional, exigida por lei, como um dos fatores que contribui para melhor atuação dos corretores no Brasil, e que a exportação desse modelo para outros países da América Latina vem sendo estudada pela Fides e Copaprose.
O dirigente da Escola também ressaltou a importância da categoria para a distribuição e cultura do seguro no Brasil. Segundo ele, os 57 mil corretores e as 31 mil empresas corretoras em atividade no País (dados Susep de 2014) são responsáveis por 85% das vendas do mercado nacional, o que contribui para valorizar a imagem do setor e torná-lo cada vez mais conhecido pela sociedade.
Bittar finalizou sua participação com um alerta para o que considera um dos mais importantes desafios atuais do profissional de corretagem. “O corretor não será o único a comercializar seguros no futuro. Por isso, devemos aproveitar oportunidades que se apresentam antes que outros canais o façam. A venda de seguros através dos meios remotos é uma realidade e deve ser protagonizada pelo corretor”, ressaltou.
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Da esquerda para a direita: Armando Vergilio dos Santos Júnior, deputado federal e presidente da Fenacor, Vicente Tardío, presidente da Allianz e CEO Regional Ibéria e América Latina, Robert Bittar, presidente da Escola Nacional de Seguros, e Jaime Carvajal, CEO do Grupo Mayo Corretagem de Seguros.
Fonte: Funenseg
Foto: Gabriel Heusi