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Tokio Marine adota tradução do site para Libras e reforça seu compromisso com a Diversidade

Em parceria com a startup Hand Talk, Seguradora torna página acessível para surdos em apenas um clique


Segundo o IBGE, mais de 10 milhões de pessoas têm algum problema relacionado à surdez no Brasil, o que representa quase 5% da população. Nesse grupo, 2,7 milhões de indivíduos não ouvem nada. Apesar dos números significativos, a acessibilidade digital em libras ainda é pouco difundida entre empresas e organizações. A fim de facilitar o acesso dessa comunidade à informações, a Tokio Marine, uma das maiores Seguradoras do País, acaba de lançar em seu site um tradutor virtual de Língua Brasileira de Sinais (libras). A iniciativa reforça o compromisso da Companhia com a Diversidade.


A área de Tecnologia da Tokio Marine, em parceria com a startup brasileira Hand Talk, desenvolveu uma funcionalidade no site da Seguradora que permite, com apenas um clique, que o usuário ative uma janela de acessibilidade para o Tradutor de Libras. A ferramenta apresenta o usuário ao Hugo, um avatar digital intérprete da língua de sinais, que realiza a tradução dos textos de todas as páginas do endereço eletrônico. Para tanto, basta que o usuário faça a seleção com o mouse do conteúdo ao qual deseja ter acesso.


“Além de ser parte da nossa estratégia corporativa, é um orgulho para a equipe de TI disponibilizar soluções para a construção e manutenção de uma Companhia cada vez mais diversa e plural. Com a tradução em Libras no site, podemos contribuir para a autonomia e inclusão da comunidade surda no universo do seguro”, afirma o Diretor de Tecnologia da Tokio Marine, Wilson Leal.


De acordo com dados da Federação Mundial dos Surdos (WFD), chega a 80% o número de deficientes auditivos de todo o mundo que não compreendem a linguagem escrita e se comunicam apenas por meio da língua de sinais. Diante disso, o executivo ressalta a importância das iniciativas de romper barreiras de comunicação e de ampliar a oferta de serviços a uma parcela da população ativa nos meios digitais e com diversas demandas por proteção.



Fonte: RPMA

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