Seguradora tem políticas focadas em promover um ambiente favorável para crescimento profissional das mulheres.
Com o mote "Ser mulher não deve ser um risco", a AXA no Brasil convida as pessoas a refletirem sobre o papel das mulheres na sociedade e no mercado de seguros. Com políticas de RH e assistências que contribuem para a construção de um mundo em que a mulher pode ser ela mesma em sua plenitude, a companhia levanta conversas sobre condições de trabalho e vida para o público feminino durante todo o ano.
Em março, a empresa evidencia a Assistência Maria, serviço oferecido junto ao seu Seguro de Vida em Grupo e Acidentes Pessoais. Ela funciona como uma aliada no combate à violência contra a mulher e permite à segurada a criação de uma rede de proteção composta por até três pessoas que serão acionadas quando a usuária estiver numa situação de risco. Essa rede irá comunicar serviços públicos e privados voltados para os casos de violência para auxiliar a pessoa em vulnerabilidade. A Assistência Maria também dá acesso a um banco de dados com perguntas mais frequentes sobre violência doméstica e pode oferecer indicação de advogadas especializadas no tema, conforme solicitação e preferências de cada usuária.
As ações da companhia para a criação de um ambiente de negócios favorável a todos vão além: o tema de equidade de gênero é um braço forte dentro da atuação ESG da AXA no Brasil. Isso se dá por meio de políticas claras e transparentes, como a que especifica que em todas as contratações e promoções internas, é necessário ter pessoas de gêneros diferentes entre os finalistas. A partir dessa exposição à diversidade, escolhe-se o profissional mais adequado para o desafio em questão. O resultado é visto em dados: 53% dos cargos de lideranças são ocupados por mulheres.
Além disso, a companhia traz um olhar empático em programas como o We Care, que dá aos colaboradores condições para cuidar de si e de parentes próximos, buscando maior equilíbrio em momentos importantes da vida. Entre as iniciativas, destaque para as que falam diretamente com o público feminino, como 5 dias de licença para colaboradoras impactadas por perda gestacional e até 4 meses para as que tenham a experiência de um natimorto. Outro item é a flexibilidade de local de trabalho para mulheres que enfrentam problemas de saúde menstrual ou com a menopausa.
"O mercado de seguros tem a proteção como seu princípio básico e a AXA no Brasil, como companhia, tem a responsabilidade e o dever de trabalhar para fomentar espaços de discussão e inclusão das mulheres. É preciso quebrarmos uma estrutura do passado e oferecer às profissionais condições para elas se desenvolverem e atingirem todo seu potencial. Sonhamos com o dia que isso será um padrão e trabalhamos para sermos um exemplo não só no nosso setor, mas como em todo o universo corporativo. Além disso, ao pensar nos nossos produtos, sempre temos o olhar para como eles podem contribuir para solucionar problemas sociais e ambientais, gerando um impacto ainda mais amplo", explica Alexandre Campos, vice-presidente de RH, Jurídico, Compliance e Sustentabilidade e General Secretary da AXA no Brasil.
Durante o mês de março, a AXA no Brasil promoverá uma roda de conversa interna para os seus colaboradores com as líderes que integram o comitê executivo debatendo o tema "Ser mulher não deve ser um risco", com Mariana Guglielmetti, membro do Conselho da Casa José Coltro, nossa parceira, e mediado pela presidente da Sou Segura, Liliana Caldeira, associação da qual a AXA faz parte. Além disso, o Instagram da companhia (@axanobrasil) terá um conteúdo especial sobre o tema.
Fonte: Core Consultoria
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