Evento marca lançamento da biografia de João Gilberto Possiede
Coquetel para cerca de 150 pessoas celebrou lançamento do livro “João Gilberto Possiede - O Homem Seguro” e também os 20 anos da JMalucelli Seguradora.
O lançamento do livro “João Gilberto Possiede – O Homem Seguro” aconteceu no dia 15/07 e foi bastante prestigiado. Reuniu representantes de várias entidades do mercado segurador, imprensa nacional especializada, amigos e parentes de Possiede - presidente do Sindicato das Seguradoras do Paraná e de Mato Grosso do Sul (Sindseg – PR/MS) e da JMalucelli Seguradora. O evento aconteceu na sede do Grupo JMalucelli, que na mesma ocasião também comemorou 20 anos de operação de sua seguradora.
“Eu tenho que agradecer a Deus por me dar saúde, aos amigos e companheiros de trabalho por tudo que aconteceu na minha vida. Mais recentemente a acolhida nesta casa (JMalucelli), a possibilidade de continuar trabalhando e desenvolver o Seguro Garantia. Parabenizar ao Pedro Ribeiro, que com grande capacidade montou este livro com histórias contadas por mim e pelos meus amigos. Algumas sérias, outras bonitas, histórias engraçadas, episódios ocorridos nas viagens com o Malutrom (time de futebol). Enfim, agradeço muito e quero continuar desfrutando destas amizades e relacionamentos”, disse Possiede.
Em nome do Sindseg – PR/MS, Ramiro Fernandes Dias, parabenizou Possiede pelo lançamento do livro e pediu para que ele continue por muitos anos orientando o mercado e mostrando os caminhos. “Esse livro retrata a saga de um homem que venceu pela persistência, superou barreiras, construiu não só um nome, mas ajudou a construir muito no mercado de seguros do Paraná e do Brasil”, afirmou o diretor executivo do sindicato, lembrando que Possiede tem 85 anos de idade, 70 anos de atuação no mercado segurador, 53 anos participando do Clube da Bolinha, 23 anos no Sindseg - PR/MS e 20 anos na JMalucelli.
Entre os convidados, estiveram presentes o ex-governador do Paraná João Elísio Ferraz de Campos, o presidente da Escola Nacional de Seguros, Robert Bittar, o presidente do Sindicato dos Corretores do Paraná (Sincor/PR), José Antônio de Castro, o presidente do Clube de Seguros de Pessoas (CVG), David Novloski e o magnífico reitor do Clube da Bolinha do Paraná, Wilson Pereira.
Discursos e homenagens
Passada a sessão de autógrafos, aconteceu uma breve solenidade em que Possiede recebeu três placas de homenagem e muitos elogios. O presidente do Grupo JMalucelli, Alexandre Malucelli, ressaltou a importância da entrada de Possiede para o comando da seguradora alçando a companhia à liderança nacional em Seguro Garantia.
“Não só Possiede montou a empresa como também forjou a cultura que nós temos lá. Criou profissionais, influenciou no caráter das pessoas com seus conselhos e atitudes. Então o livro reflete um pouco dessa história. É um livro divertido mas que transmite mensagens. Deixa um legado e eu quero que a gente continue escrevendo edições desse livro para frente”, disse Malucelli.
Funenseg: Já o presidente da Escola Nacional de Seguros, Robert Bittar, fez referência ao título do livro. “Possiede é um profissional referência no segmento de seguros. O título de “Homem Seguro” lhe cabe muito bem e não caberia melhor a ninguém mais”, disse Bittar classificando de “louvável a iniciativa de deixar um registro histórico da vida de Possiede para as próximas gerações de seguros”.
Sincor/PR: Em nome de toda a Diretoria do Sincor/PR e de todos os corretores, o presidente, José Antônio de Castro, agradeceu por tudo que Possiede, juntamente com a JMalucelli, desenvolveu no mercado de Seguro Garantia. “Isso deu oportunidade aos corretores de seguros em desenvolver um novo caminho, um novo mercado que traz crescimento e renda. Nos ensina muito e nos inspira muito”, disse ele.
CQCS: Gustavo Dória Filho, gestor do Portal CQCS (Centro de Qualificação do Corretor de Seguros) destacou o bom humor do biografado. “Possiede é daqueles que está sempre motivando e inspirando as pessoas”, disse ele, ressaltando que as pessoas devem ser lembradas na vida não pelo que elas construíram, e sim, pelo que elas inspiraram. “Porque a inspiração não multiplica, ela frutifica. Os bens materiais ficam para trás, o que está na nossa história fica eternizado no mínimo para as próximas gerações”, finalizou.